Fui tantas vezes para Glorinha e quando podia, ou visualizava um motivo para fotografar, clicava.
Passei pelo canteiro suspenso da tia Sandra e vi as hortaliças bem viçosas ao sol da manhã.
Um pardal no topo do mourão e imaginei que ele fosse voar logo, mas, ele permaneceu tempo suficiente para o obturador fazer uma sequência de várias fotos. Escolhi três delas.
Encontrei a Lili Maria bem tranquila e espalhada no banco de madeira.
Uma garça que é moradora no açude em frente de casa e firmei a câmera encostando na coluna da área da frente da casa. Fiz com todo zoom que tinha.
Esse foi um por do sol visto a partir dos fundos do pátio, na direção contrária a da garça.
Essa foto foi de manhã, quando ainda restava um pouco de geada na grama na parte dos fundos no pátio.
Foi de manhã quando dois peões conduziam um lote de gado pela volta do açude.
Um desses dias quando amanhecia com vistas do portão da casa.
Seu Lili passava de carroça e parou para consertar a porteira de arame. Parece que não tem pernas mas tem. É que ele ficou agachado. Quanto ao que a baia diz no ouvido do cavalo encilhado nem imagino. Talvez uma palavra de consolo por estar trabalhando
Acho que foi noutro dia essa foto quando avistei aquele gado próximo do açude e refletindo na água.
Essa foto foi na sexta-feira, dia 22/06 que amanheceu um dia cinzento, com chuva, um pouco frio e passou assim, muito triste.
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